Definida como a incapacidade persistente de obter e/ou manter uma ereção peniana o suficiente para a penetração ou para o término do ato sexual satisfatório.
O diagnóstico se dá por meio da história médica, psicológica e sexual, minuciosa, seguido de exame físico dirigido e exames laboratoriais. Em alguns casos, pode ser necessário realização de prova de ereção farmacoinduzida. O tratamento pode ser clínico, com medicamentos orais ou injetáveis no local e psicoterapia, ou cirúrgico, com colocação de prótese peniana, que pode ser rígida ou semi- rígida.